A Peugeot lançou bicicleta elétrica dobrável, com um quadro em alumínio, que contribui para o seu peso reduzido de cerca de 18 kg. A bateria permite uma autonomia de cerca de 30 km, que pode ser carregada na totalidade em duas horas.
Direcionada para as deslocações em cidade, a eF01 integra um conjunto de inovações, com destaque para o sistema de dobragem em três movimentos, em apenas dez segundos.
A utilização da bicicleta em meio urbano está a crescer e as cidades estão a adaptar-se à nova realidade. Os percursos cicláveis são cada vez mais, mas ainda há obstáculos a eliminar. Pedalar também faz bem à economia
Fonte: Pedalar no presente para um melhor futuro
Vamos na nossa bicicleta ou quase scooter, elétricas de preferência (ou não), chegamos a um cruzamento ou entroncamento, vemos um STOP e não paramos. Controlamos a situação, mas, à frente, somos parados pela Autoridade, que nos sujeita ao pagamento de uma coima compreendida entre 99,76 € a 498,80 €. O que parecia uma ação sem importância, revela-se agora muito grave, que nos sai do bolso e, ainda pode dar origem à inibição de condução de veículos a motor durante um período de 2 meses a 2 anos. Mais, 4 pontos que nos são retirados da carta de condução.
Se não tivermos carta de condução de veículos motorizados, podemos ainda ficar sem bicicleta por um período igual ao da inibição de condução: de 2 meses a 2 anos.
E se não pararmos num sinal vermelho? Tudo semelhante, com exceção do valor da coima, neste caso, pode variar entre os 74,82 € e os 374,10 €.
Mais algumas situações que podem ser tentadoras para os ciclistas, como circular em locais de trânsito proibido ou em sentido contrário, são consideradas como contraordenações graves, com coima associada de 24,94 € a 124,70 €, mais inibição de conduzir de 1 mês a 1 ano, mais 2 pontos a menos na carta de condução. Não tem carta? Neste caso, fica sem a bicicleta durante um período de 1 mês a 1 ano.
Tudo somado e ponderado – coimas, pontos, inibição de condução ou ficarmos sem o veículo, resta-nos cumprir com o código da estrada, e bem! Aproveitando a onda… elétrica, também devemos exigir que nos respeitem quando vamos na estrada, no final, as regras devem ser para todos.
Quando olhamos para o UOU pensamos: que tipo de veículo elétrico temos à nossa frente?!
Segundo as suas especificações técnicas, verificamos que foi concebido para ser considerado uma bicicleta elétrica. No entanto, existe a tentativa de compará-lo com um carro, devido à possibilidade de transportar dois passageiros e ser coberto com uma capota em poliuretano.
Este veículo integra um sistema de “dois steps” que permite gerar energia, utilizada para recarregar as baterias.
Apresenta um motor de 250W alimentado por um pack de baterias de gel 48V 20Ah, com uma autonomia anunciada de cerca de 60 Km.
A sua velocidade máxima não pode ultrapassar os 25 Km/h, a que é permitida por lei para os velocípedes elétricos.
Por ser considerado um velocípede, pode circular nas ciclovias, não precisa de carta de condução, nem de seguro, apesar de este último ser fortemente recomendado.
Finalmente, sobre o seu preço, foi referido que se vai situar entre os 3.500 e os 4.000 euros.
Os alemães revelaram mais uma bicicleta elétrica original, que nos “transporta para o passado e o futuro”. O seu design é inspirado nas primeiras bicicletas, em que a roda dianteira se destacava pelo seu diâmetro e pelos pedais instalados no seu eixo.
A Concept 1865 destaca-se pela utilização de plásticos modernos, reduzindo ao mínimo os metais, o que contribui para a sua leveza.
Vem com uma bateria removível, discretamente instalada no interior do selim, que alimenta o motor de 250 W.
O seu sistema de iluminação LED permite circular com segurança à noite.
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Resta-nos esperar que este protótipo, que já se encontra em fase de testes, venha “preencher” as nossas estradas o mais breve possível, em substituição dos veículos tradicionais a combustível, que cada vez mais nos dão “dores de cabeça”!
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A Skoda teve o seu início em 1895, tendo como pano de fundo a paixão dos seus fundadores por bicicletas. É verdade, a origem da Skoda está associada à produção de bicicletas, e mais tarde à construção de motociclos. A partir de 1905 a marca checa concentrou-se na produção de carros.
O lançamento da bicicleta elétrica Green E Line é como que retornar às origens, e ao mesmo tempo assumir uma posição de entrada na comercialização de veículos elétricos de duas rodas.
Como é normal neste tipo de veículos, o apoio do motor, da marca BionX, só é acionado após o utilizador mover os pedais (sistema pedelec). Tem uma potência de 250 W e encontra-se localizado no eixo da roda traseira. A velocidade máxima está limitada a 25 km/h.
A bateria localizada no quadro da bicicleta, é do tipo lítio, pesa 2,6 Kg, e permite atingir uma autonomia em modo elétrico até 105 km. O seu recarregamento total demora cerca de 4 horas.
Quanto ao seu preço deverá ultrapassar os 3.000 euros, o que à semelhança da sua concorrente da Smart ebike, pode ser um factor que a torna menos apetecível aos olhos dos consumidores.
Rubbee, é o nome de um acessório que pode transformar uma bicicleta “normal” num veículo elétrico. Desenvolvido no Reino Unido, este dispositivo permite reduzir o esforço ao pedalar, facilitando as viagens mais longas e as subidas mais acentuadas.
O Rubbee inclui uma bateria, um motor, e é encaixado debaixo do selim. A aceleração de uma roda de fricção, encostada ao pneu traseiro, permite atingir uma velocidade máxima de 25 km/h.
Se utilizar o dispositivo na aceleração máxima, a sua autonomia situa-se nos 20 km. Com uma aceleração média, poderá realizar viagens com uma distância de cerca de 30 km.
Este equipamento destaca-se pela sua portabilidade, e possibilidade de ser utilizado em vários modelos de bicicletas, não ficando “amarrado” apenas a uma bicicleta.
E não fiquem a pensar que apenas se destina a passeios calmos. O video seguinte comprova que o Rubbee pode ser utilizado em condições mais exigentes e em bicicletas com suspensão completa.
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Se ficou com vontade de ter um acessório destes, pode consultar o site de financiamento coletivo – Kickstarter, onde poderá adquirir um pelo preço de cerca de 800 €, mais a taxa de entrega (50€). Estima-se que as entregas ocorram a partir de novembro deste ano.
Tem o nome do Deus Sol romano, Apollo E-Bike, e foi desenhada por portugueses: Pedro Almeida e Ricardo Fonseca. Esta bicicleta elétrica destinada a ambientes urbanos, possui um inovador sistema de dobragem, que facilita o seu transporte e arrumação, fundamental para quem tem restrições ao nível de espaço.
Equipada com uma bateria 260Wh LiFePO4 removível, um Motor In-wheel de 250W (com função regenerativa), a Apollo atinge uma velocidade máxima de 25km/h, e tem uma autonomia máxima de 60 km em modo 100% elétrico.
Dotada com as mais recentes tecnologias, a sua conectividade com o iPhone permite ao utilizador obter informação sobre o consumo instantâneo das baterias, percursos e distâncias.
A integração das luzes LED dianteiras e traseiras, combinadas com as faixas laranjas altamente refletoras presentes nos aros e no pack de baterias, tornam a Apollo visível a qualquer outro condutor.
Num contexto em que a energia solar é cada vez mais usada, o crescimento do mercado dos veiculos elétricos é visto como uma oportunidade para o projeto do abrigo fotovoltaico se tornar numa solução integrada de mobilidade elétrica e sustentável.
O design do abrigo fotovoltaico teve em consideração a utilização de materiais reciclados, a produção, o transporte, a localização e a maximização da captação da luz solar.
É com enorme prazer que o Scooters Elétricas apresenta este tipo de projetos inovadores, com a participação de portugueses, que podem servir de inspiração a empreendedores que queiram apostar num futuro mais limpo e sustentável para os nossos centros urbanos, com forte impacto na qualidade de vida das gerações futuras.
A Órbita respondeu ao desafio dos CTT e produziu 150 bicicletas elétricas. Um investimento de 245.000 euros, vai permitir que a distribuição do correio seja realizada de forma “mais limpa”, estimando-se uma poupança de emissão de 50 toneladas de CO2 por ano. Também se pretende com esta iniciativa dotar os carteiros de meios mais eficientes e seguros nas entregas do correio, aliado a um conforto mais elevado.
Tudo fica mais fácil e mais ecológico. Os carteiros podem transportar mais quantidade de correio, o ruído quase não existe, as vias urbanas ficam mais livres, e a saúde de todos sai beneficiada.
As primeiras viagens vão inciar-se no dia 28 de maio, em Lisboa. Algumas áreas do Parque das Nações serão cobertas pelos carteiros “elétricos”.
Nunca é demais destacar este tipo de iniciativas, e dar a conhecer empresas com investimentos sustentáveis, como é o caso dos CTT, com uma frota de veículos elétricos, que inclui 2 viaturas elétricas ligeiras de distribuição, 5 scooters elétricas e 180 bicicletas elétricas.
A Ford parece ter percebido a importância de uma mobilidade elétrica a duas rodas, capaz de fazer frente ao trânsito das cidades ou às dificuldades de estacionamento.
Em 2013, a Ford irá comercializar bicicletas elétricas, apresentando-se com um modelo dobrável, que poderá ser colocado facilmente na mala de um carro compacto. Uma forma inteligente de “casar” o carro com a bicicleta, tornando-os veículos complementares nas deslocações urbanas.
Também vai existir um modelo desportivo, do tipo montanha, com um desempenho superior, destinado a consumidores mais exigentes.
Em média, as bicicletas elétricas terão uma autonomia de cerca de 40 Km , com um tempo de recarga de 3 horas.
Parece-nos um passo importante a caminho de uma mobilidade cada vez mais sustentável, e que permitirá aos consumidores tomarem consciência da importância deste tipo de veículos nas deslocações urbanas, de uma forma limpa, silenciosa e a custos inferiores.
